Cada vez menos vou conseguir ser a dona da minha áurea.·
Cravam-se espinhos em mim no meu mais intimo ser, que um dia despertará da vida pela sede de uma nova essência sob forma de um consolo que vai arder
Serei o pulmão de novos ventos, a clareira da vida, a força e os últimos tormentos. Serei a história da minha ficção, perpetuada na complementaridade da história de até ao momento. O mundo como ente será mais uma cláusula da minha existência, dissipada pelo travo acre dessa nova essência.·
Se sou quem sou, jamais serei quem fui.
Mas se não sou quem serei é porque ainda nada sou.
. Olá